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Mostrando postagens de março, 2018

Vinicius Junior faz dois, vira o jogo e garante vitoria Rubro-Negra

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Parecia que o enredo dos jogos, fora de casa, do Flamengo na libertadores, se manteria intacto, inviolado, imutável, entre outros “in’s”. Contudo, numa virada espetacular, brilhou a estrela do menino de ouro da Gávea. Vou tentar contar a historia do jogo de uma forma diferente. Discorrer com base nas reações, sentimentos e expressões de alguns amigos (torcedores do Flamengo) durante o jogo. No primeiro tempo, inicio de jogo, a palavra é DUVIDA. Duvida se o sistema tático utilizado seria o correto, se jogar apenas com um volante, fora de casa, era a melhor opção. Logo após o lance do pênalti não marcado pela arbitragem, veio a REVOLTA, por ser o segundo jogo em sequencia que o flamengo é garfado pela arbitragem, em lances de características parecidas, aparentemente, a Comebol não quer penalidades derivadas de toque de mão dentro da área. Assim, veio ai a APREENSÃO, pois mais uma vez, o Flamengo era melhor no jogo, criava as melhores possibilidades de gol, mas não convertia

Pior inicio possível, LaU derrota Vasco da Gama em São Januário

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Nervosismo, descuido, erros de passes em sequência, escolhas equivocadas, não acertarem aquele ultimo passe e o mais importante, não fazer a bola balançar o capim de dentro da rede, essa foi à tônica da estreia do Vasco da Gama na fase de grupos da Copa Libertadores. Desastroso, catastrófico, horroroso, são adjetivos que podem ser utilizado para o resultado do jogo dessa terça feira. Não obstante, pode ser usado também para a atuação do   Vasco. O time demonstrou vontade, raça (em certos momentos), mas o principal ficou de lado, por a bola no chão, faze-la girar e chegar ao gol. Mas, será que com Riasco de titular isso seria possível? Jogador esse, que merecia ser expulso ainda no primeiro tempo. Ou talvez a afobação dos garotos? Que aparentavam querer se desfazer da bola a qualquer custo, no intuito de achar uma grande jogada. Ou do não tão garoto Wagner, que foi substituído após um pífio primeiro tempo. Ou talvez “as torres” vascaínas, a dupla de zaga, que em mais um jogo f